sábado, 29 de fevereiro de 2020

Quaresma


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A quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja marca para nos preparar para a grande festa da Páscoa. É tempo para nos arrepender dos nossos pecados e de mudar algo de nós para sermos melhores e poder viver mais próximos de Cristo.

     A Quaresma dura 40 dias; começa na Quarta-feira de Cinzas e termina no Domingo de Ramos. Ao longo deste tempo, sobretudo na liturgia do domingo, fazemos um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que devemos viver como filhos de Deus.

     A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência. É um tempo de reflexão, de penitência, de conversão espiritual; tempo e preparação para o mistério pascal.

     Na Quaresma, Cristo nos convida a mudar de vida. A Igreja nos convida a viver a Quaresma como um caminho a Jesus Cristo, escutando a Palavra de Deus, orando, compartilhando com o próximo e praticando boas obras. Nos convida a viver uma série de atitudes cristãs que nos ajudam a parecer mais com Jesus Cristo, já que por ação do pecado, nos afastamos mais de Deus.

     Por isso, a Quaresma é o tempo do perdão e da reconciliação fraterna. Cada dia, durante a vida, devemos retirar de nossos corações o ódio, o rancor, a inveja, os zelos que se opõem a nosso amor a Deus e aos irmãos. Na Quaresma, aprendemos a conhecer e apreciar a Cruz de Jesus. Com isto aprendemos também a tomar nossa cruz com alegria para alcançar a glória da ressurreição.

40 dias

     A duração da Quaresma está baseada no símbolo do número quarenta na Bíblia. Nesta, é falada dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias e Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou o exílio dos judeus no Egito.

     Na Bíblia, o número quatro simboliza o universo material, seguido de zeros significa o tempo de nossa vida na terra, seguido de provações e dificuldades.

     A prática da Quaresma data do século IV, quando se dá a tendência a constituí-la em tempo de penitência e de renovação para toda a Igreja, com a prática do jejum e da abstinência. Conservada com bastante vigor, ao menos em um princípio, nas Igrejas do oriente, a prática penitencial da Quaresma tem sido cada vez mais abrandada no ocidente, mas deve-se observar um espírito penitencial e de conversão.

domingo, 29 de dezembro de 2019

O Divórcio começa no coração


Casais, quebrem a dureza do coração
 
 
As relações conjugais estão em crise, pois cada pessoa quer a sua própria felicidade, e os casais, hoje, estão se divorciando por qualquer motivo. A raíz do divórcio é a "dureza de coração". Mas hoje Jesus quer falar para as famílias que o divórcio acontece, primeiramente, nos corações dos casais, para depois ir para o papel.
        Vou contar-lhes uma história que ouvi, cujo autor é desconhecido:
       O homem por detrás do balcão, olhava a rua de forma distraída, enquanto uma garotinha se aproximava da loja, ela amassou o narizinho contra o vidro da vitrina. Os seus olhos da cor do céu, brilharam quando viu determinado objeto. Ela entrou na loja e pediu para ver o colar de turquesas azuis. - É para minha irmã. Você pode fazer um pacote bem bonito?
O dono da loja olhou desconfiado para a garotinha e lhe perguntou:
- Quanto dinheiro você tem?
Sem hesitar, ela tirou do bolso da saia um lenço todo amarradinho e foi desfazendo os nós. Colocou-o sobre o balcão, e feliz disse:
- Isto dá, não dá? (Eram apenas algumas moedas que ela exibia orgulhosa.)
- Sabe, continuou, eu quero dar este presente para minha irmã mais velha. Desde que morreu nossa mãe, ela cuida da gente e não tem tempo para ela. Hoje é aniversário dela e tenho certeza que ela ficará feliz com o colar que é da cor dos olhos dela.
- O homem foi para o interior da loja. Colocou o colar em um estojo, embrulhou com um vistoso papel vermelho e fez um laço caprichado com uma fita verde.
- Tome! Disse para a garota. Leve com cuidado.
Ela saiu feliz saltitando pela rua abaixo. Ainda não acabara o dia, quando uma linda jovem de cabelos loiros e maravilhosos olhos azuis adentrou a loja. Colocou sobre o balcão o já conhecido embrulho desfeito e indagou:
- Este colar foi comprado aqui?
- Sim senhora.
- E quanto custou?
- Ah! Falou o dono da loja. O preço de qualquer produto da minha loja é sempre um assunto confidencial entre o vendedor e o freguês.
- A moça continuou: - Mas minha irmã somente tinha algumas moedas. E esse colar é verdadeiro, não é? Ela não teria dinheiro para pagar por ele.
      O homem tomou o estojo, refez o embrulho com extremo carinho, colocou a fita e o devolveu à jovem.
- Ela pagou o preço mais alto que qualquer pessoa pode pagar. Ela deu tudo que tinha! O silêncio encheu a pequena loja, e lágrimas rolaram pela face da jovem, enquanto suas mãos tomavam o embrulho. Ela retornava ao lar emocionada...
      Você é capaz de tudo pela sua família? Você precisa dar tudo o que tem por ela. Para que você se casou? Por que você está noivo? O que o motiva a se unir a esta mulher ou a este homem?
           Esposa, procure tempo para olhar dentro do olho do seu esposo e dizer que o ama. Isso não é coisa de casal "novinho"; isso é característica de família. Espero que ninguém "morra" em sua casa. Espero que você não durma do lado de um cadáver.
           Se as coisas estão mal para sua família, opte por andar pelo verdadeiro caminho que é Jesus. Ele grita ao nosso coração: "Sua família é boa, o seu casamento é bom". Deus acredita na sua família, Deus acredita em você, na sua história. Deixe de ser tonto! Ande pela estrada certa e não se esqueça de que o caminho é Jesus; se você quiser que sua família seja feliz, entregue-a para Ele.
          Casais, quebrem a dureza do coração, amem, porque ainda há tempo! Amem seus filhos enquanto há tempo, porque eles vão crescer. Esse é o momento certo, tempo de dar atenção a eles. Quebrem a dureza de coração! Peço-lhes hoje: voltem para suas casas sem medo, o caminho é Jesus.
          Há solução para sua família, e ela começa em seu coração. Não se desvie o caminho, pois, você e sua casa são do Senhor".
 
 
Alexandre de Oliveira
Missionário na Comunidade Canção Nova

quinta-feira, 2 de maio de 2019

MAIO, MÊS DE MARIA E MÊS DAS MÃES

  In the Arms of Mary 5x7 print

Este é um mês especial! Mês das Mães.

As Mães que Deus escolheu para nos gerar, criar, educar, proteger e amar. Não foi por mero acaso.

É o Mês de MARIA, a Mãe de Jesus .

Maria, através de seu semblante deixa transparecer a divindade de seu Filho muito amado, Jesus. Ela é a Mãe do Puro Amor.

Maria é promessa e esperança, é ternura e solidariedade, é bondade e amor. É o veículo direto que nos comunica com Seu Filho. É nossa intercessora.

A ela, confiamos nossas fraquezas, nossos sofrimentos, nossas limitações. Maria é nosso HELP!

O colo de Maria é maternal. Nele, encontramos abrigo e consolo. Ela nos conforta, nos acalenta. A presença da Virgem Maria em nossas vidas é real. Maria nos guia a cada momento. É mãe cuidadosa e amorosa com seus filhos. Assim, também, devemos ser com nossos filhos, semelhantes à Maria. Tratá-los com carinho sob nossa orientação e cuidados, mesmo que tenhamos que nos esforçar em certas ocasiões.

Devemos ser fiéis à Mãe de Deus, oferecendo nossas orações, aflições, angústias e tendo-a em lugar especial e respeitoso em nossas vidas.

Ela, não se esquece de nós. Precisamos ser Mães como Maria, acalentando nossos filhos, educando-os e amando-os, dentro dos princípios morais, éticos e religiosos. Sejamos mães comprometidas com nossos filhos, até as últimas conseqüências. Isso, alegrará o Coração de Maria.

Maria supervisiona nossa maternidade. Ela é Mãe Celeste das Mães.

Ela nos abençoa e solidifica nossa fé em seu Filho amado.

Com Maria firmamos nosso elo de união com Jesus Cristo seu FILHO.

O profundo mistério de ser Mãe de Deus a coloca numa posição privilegiada na história da salvação, elevando-a acima de todas as criaturas. Porém, não podemos esquecer que sua vida foi de ser humano normal semelhante à nossa, com as devidas diferenças da época.

Mas, as preocupações, sofrimentos, trabalhos, exatamente, como nós.

Estamos acostumados a vê-la nos altares, merecidamente, envolta em vestes douradas, mãos postas, glorificada.

Mas... Nos esforcemos para também vê-la de avental, cozinhando e lavando como nós.

Nossa relação com Nossa Senhora é uma relação de infinita igualdade e ao mesmo tempo de grandezas diferentes.

E o SIM de Maria? É o SIM do verdadeiro e Santo Amor.

Queremos pedir um pouco da sua coragem, para darmos o “SIM” necessário à realização do Plano de Deus em nós.

O Sim da Virgem Maria a coloca em plena disponibilidade ao Criador. Sem pensar nas conseqüências, faz a sua entrega, entrega total de prova de amor.

Maria foi o maior exemplo de fé, de certeza, fidelidade ao Pai.

Renuncia sua própria vida de jovem comum e assume o principal papel na História Universal, o de Mãe de Deus.

Sejamos como Maria, Mães amáveis, mães responsáveis, mães em regime integral.

O nosso culto à Virgem Santíssima, Mãe de Deus, Rainha de Todos os Anjos e Santos é de SUMA VENERAÇÃO-HIPERDULIA.

A Igreja estabeleceu duas festas de preceito e honra à Virgem Maria.

A Festa da Imaculada Conceição no dia oito de dezembro e a Festa da Assunção de Maria em quinze de Agosto.

As demais festas celebram os Privilégios de Maria. E são muitas,

pois ela tem muitos títulos.

No segundo domingo do mês de maio, comemoramos o Dia da Mãe, que na verdade, é todo dia. Mãe não tem férias, assim como não tiramos férias de Deus. A Mãe exerce sua maternidade até o fim. 

São Bernardo, devoto mariano, dizia que o Coração de Maria Santíssima é como um quadro onde estão pintados todos os atrozes sofrimentos de seu Filho. Para conhecê-los, não é preciso fitar a cruz, basta observar o coração da Mãe Dolorosa.Os espinhos que ferem a cabeça de Jesus, os pregos que transpassam os pés, as mãos, as feridas que lhe cobrem os ombros, os insultos, as angustias, tudo isso está visivelmente esculpido no coração da Santíssima Virgem.

No Coração das mães, também estão cravados os sofrimentos de seus diletos filhos.

Como a Virgem Maria, as Mães têm seus sofrimentos e suas dificuldades. Confiemos nossas tribulações à Maria.

Nas suas freqüentes aparições ela repete: “Orai, orai muito pela conversão dos pecadores! Fazei penitência!”

Devemos fazer o que ela nos pede.

São vários seus títulos e muitos tratamentos especiais. Podemos e devemos tratá-la com respeito e dignidade. Entre muitos, Santíssima Virgem Maria, Nossa Senhora, Mãe de Deus ou simplesmente MARIA.

A exemplo de Maria, mulheres, sejamos Mães com docilidade, paciência e serviço, tudo temperado com fartas doses de Amor para exercermos o dom nobre desta linda e especialíssima missão: MÃE!

Lourdinha Salles e Passos      JMJ

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

O sentido do casamento

O mesmo Deus que criou o homem e a mulher uniu-os em matrimônio. A Bíblia nos diz que, ao criar o homem, Deus sentiu-se insatisfeito, porque não encontrara em todos os seres criados nenhuma criatura que o completasse.

E Deus percebeu que “não é bom que o homem esteja só” (Gn 2,18a). Então, disse ao homem: “Eu vou dar-lhe uma ajuda que lhe seja adequada” (Gn 2,18b), alguém que seria como você e que o ajude a viver. E fez a mulher. Retirou “um pedaço” do homem para criar a mulher (cf. Gn 2,21-22).

Nessa linguagem figurada, a Palavra de Deus quer nos ensinar que a mulher foi feita da mesma essência e da mesma natureza do homem, isto é, “à imagem e semelhança de Deus” (cf. Gn 1,26). Santo Agostinho nos lembra que Deus, para fazer a mulher, não tirou um pedaço da cabeça do homem e nem um pedaço do seu calcanhar, por que a mulher não deveria ser chefe nem escrava do homem, mas companheira e auxiliar. Esse é o sentido da palavra que diz que Deus tirou “uma costela do homem” para fazer a mulher.

Ao ver Eva, Adão exclamou feliz: “Eis agora aqui, o osso de meus ossos e a carne de minha carne” (Gn 2,23a). Foi, sem dúvida, a primeira declaração de amor do universo. Adão se sentiu feliz e completo em sua carência. Então, Deus disse: “Por isso o homem deixa o seu pai e a sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne” (Gn 2,24).

Isso quer dizer: serão uma só realidade, uma só vida, uma união perfeita. E Jesus fez questão de acrescentar: “Portanto, não separe o homem o que Deus uniu” (Mt 19,6b).

Após uni-los, Deus disse ao casal: “Frutificai e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gn 1,28). Aqui está o sentido mais profundo do casamento: “frutificai [crescei] e multiplicai”. Deus quer que o casal, na união profunda do amor, cresça e se multiplique nos seus filhos; e daí surge a família, a mais importante instituição da humanidade. A família é a célula principal do plano de Deus para os homens e ela surge com o matrimônio.

É muito significativo que Deus tenha dito ao casal: “crescei”; e, em seguida, “multiplicai”. Isso mostra que a primeira dimensão do casamento é o crescimento mútuo do casal, realizado no seu amor fecundo. Ninguém pode multiplicar sem antes crescer. Como é que um casal vai educar os filhos, se eles, antes, não se educaram, não cresceram juntos?

O casamento não é uma aventura nem um “tiro no escuro” como dizem alguns; é, sim, um projeto sério de vida a dois, no qual cada um está comprometido em fazer o outro crescer, isto é, ser melhor a cada dia. Se a esposa não se torna melhor por causa da presença do marido a seu lado, e vice-versa, então o casamento deles está sem sentido, pois não realiza sua primeira finalidade. Também um namoro, um noivado, ou até uma simples amizade, não terão sentido se um não for para o outro um fermento de auxílio e crescimento. Enfim, o casamento não é para “curtirmos a vida a dois”, egoisticamente; ele existe para vivermos ao lado de alguém muito especial e querido que queremos construir. É por isso que se diz que “amar não é querer alguém construído, mas, sim, construir alguém querido.”

Para ajudar o outro a crescer é preciso aceitá-lo como ele é, com todas as suas qualidades e defeitos. A partir daí é possível então, com muita paciência e carinho, ajudar o companheiro a crescer; e crescer quer dizer “atingir a maturidade como pessoa humana” no campo psicológico, emocional, espiritual, moral, etc.

Prof. Felipe Aquino

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

9 valores que devemos ensinar aos nossos filhos


Você pode ensinar muitos valores aos seus filhos, mas existem 9 ensinamentos que devem ser primordiais
Existem uma série de valores que devem ser ensinados de forma obrigatória às crianças porque as ajudarão a enfrentar o mundo. Confira!
Está comprovado que as crianças aprendem principalmente com o exemplo. Se você quer ensinar seu filho a ser uma criança responsável, honrada e boa, deve se assegurar que você também o seja.

Valores que

Não serve de nada tentar ensinar uma criança se ela não vê o comportamento refletido nos pais. Dessa forma, não apenas o comportamento do filho melhorará, mas também o do pai.
Você pode ensinar muitos valores aos seus filhos, mas existem 9 ensinamentos que devem ser primordiais. Se a criança nunca os aprender, poderá ter muitos problemas no futuro.

9 valores que você deve ensinar aos seus filhos
Honestidade
Esse é um valor básico que você deve ensinar desde muito cedo. Algumas vezes as crianças optam por mentir ou encobrir seus atos para evitar serem castigadas, por isso é importante que você converse com elas sobre a importância de dizer a verdade.
Se você descobrir que seu filho mentiu, sente-se ao lado dele e converse. Pergunte o motivo pelo qual fez isso isso e diga que as mentiras, geralmente, têm consequências negativas.

Tolerância
Tolerar os pensamentos ou as atitudes das pessoas apesar de não concordar com elas é algo necessário. Se houvesse mais tolerância no mundo, muitos dos problemas do ser humano desapareceriam.
Ensinar esse valor ao seu filho permitirá que ele aceite e respeite os outros. Ele saberá que sua opinião pode ser tão válida quanto a de qualquer pessoa.
Uma criança tolerante poderá brincar tranquilamente com outras sem necessidade de brigar quando não gostar de algo. Ensinar seu filho a tolerar é ensinar o diálogo e evitar a violência.

Respeito
Respeitar os mais velhos e as outras crianças é a primeira coisa que os seus filhos devem aprender. Isso é essencial para o desenvolvimento da comunidade.
Não levantar a voz, nem contradizer ninguém de maneira grosseira, assim como respeitar as regras do lar são apenas algumas formas de manifestar que esse valor é importante.

Responsabilidade
Será de muita ajuda se a criança desenvolver o valor da responsabilidade. Em primeira estância, servirá para cumprir com as obrigações da escola e do lar.
Para ensinar o valor da responsabilidade é importante que você defina bem as obrigações da criança e não permita que ela as negligencie.
“Teus valores definem quem você realmente é. Tua identidade real é a soma total dos teus valores.”

Bondade
Todos os pais querem que seus filhos sejam bons e generosos. Uma criança que se preste a ajudar os outros quando mais necessitam será, sem dúvida, um adulto excepcional.
Para ser uma boa pessoa, seu filho deve desenvolver o dom da empatia. Ensine a ele a importância de se colocar no lugar do outro antes de julgar. Somos todos humanos, e cada um tem suas próprias razões para agir de determinada maneira.

Amabilidade
Seu filho deve aprender a ser amável com os outros. Todos nós temos dias ruins em que não estamos de bom humor, mas isso não é desculpa para descontar nas pessoas ao nosso redor.
Ele deve ser educado e amável, além de saber se comportar de acordo com a ocasião. Muitas vezes, um sorriso pode mudar, inclusive, a maneira de enxergar um problema.

Caráter
Uma criança deve se adaptar aos bons costumes. No princípio, será muito difícil. Mas, com o tempo, um hábito é criado e não haverá mais problema.
É importante que sejam impostos limites e que a criança aprenda que não pode fazer sempre o que quer. Apenas assim poderá amadurecer e aprender a ser alguém assertivo.

Autoestima
Para a criança aceitar a si mesma, é muito importante que você dê o primeiro passo nesse sentido. Os pais são elementos importantes para os filhos, pois geralmente se transformam em exemplos a serem seguidos.
Ensine seu filho a gostar de si mesmo e a não aceitar certos comportamentos alheios. Ninguém tem o direito de fazer outra pessoa se sentir inferior ou tratar alguém mal. 

Fonte: Aleteia